Bing tenta acordo com Samsung para tirar o Google

O Google ainda domina o mercado de buscas na Internet. Particularmente não acredito em um concorrência a sua altura. Além de o Usuario ja associar pesquisas na Internet ao Google

Como Gilette é para Lâmina de Barbear
e Uber para aplicativos. Ninguém fala vou chamar um aplicativo, e sim vou chamar um Uber e quantas vezes estava em um aplicativo da 99 meu amigo ao telefone falou estou no Uber. Isso não é segredo para ninguém, certo?

Mas, em 2023, disseram que isso ia mudar. Segundo o jornal The New York Times, funcionários da empresa ficaram chocados quando souberam, em março, que a Samsung trocaria o Google pelo Bing, da Microsoft, como mecanismo de busca padrão.

Dizem que o Google à ameaça da Samsung foi de pânico, mas não acredito em boatos.
Estima-se que US$ 3 bilhões em receitas anuais estão em jogo com o contrato da Samsung.
Outros US$ 20 bilhões estão vinculados a um contrato com a Apple, que será renovado neste ano.
Será que O Bing passou a ser uma alternativa?
Interessante de busca depois que adicionou a inteligência artificial do ChatGPT.
Pobre Bing ja investiu Bilhões na sua rede de pesquisas e não tenho dúvidas que perderá esses outros caso Bilhões em investimentos caso ocorra esse improvável negócio.

Aliás a inteligência artificial do Google já está pronta. Embora não esteja claro se o trabalho da Microsoft com IA era o principal motivo pelo qual a Samsung estava considerando uma mudança, essa era a suposição dentro do Google.
O contrato que ainda está em negociação, e a Samsung pode ficar com o Google. Se tem alguém mais que pode perder dinheiro com essa troca que na minha opinião não ocorrerá é a Samsung.

A Samsung fabrica centenas de milhões de smartphones com o software Android, que é do Google, todos os anos.

O Google está ja correu atrás do prejuízo tecnológico com sua própria inteligência artificial.

A ideia é construir um novo mecanismo de busca com maior tecnologia.
A empresa também está atualizando a já existente com recursos de IA, de acordo com documentos internos analisados pelo The Times.

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